Por Agmael Lima
O STF
(Supremo Tribunal Federal) anulou o julgamento do fazendeiro Vitalmiro Bastos
de Moura, conhecido como Bida, do júri ocorrido em 12 de abril de 2010, que o
condenava a 30 anos de prisão.
Os argumentos usados pelos ministros foi que o defensor público da época
do júri não teve o tempo suficiente para estudar o processo e fazer a defesa do
fazendeiro.
De acordo com a Comissão Pastoral da Terra, tais argumentos
trata-se de um absurdo e que reforça ainda mais as armações dos advogados de
defesa de mandantes de crimes no campo no sentido de impedir que a justiça seja
feita.
Agora
caberá ao Poder Judiciário do Estado do Pará, marcar uma nova data para o
julgamento e manter o acusado preso.
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